Como planejar e executar uma "nova" epistemologia em cuidado de saúde?
Questionamento que me atravessa como uma onda eletromagnética.
Os meus átomos de hidrogênio se direcionam alinhados para tradução por imagem como o spin e o momento magnético, num desejo de que haja interrupção das mortes evitáveis sobre este território, já, uma emergência de saúde pública.
Cada dia que não o fazemos, condenamos nosso organismo coletivo a um trauma incalculável a mais.
Urge a consciência da importância da vida humana, nossa imanência, nossa potência, como seres individuais e coletivo, que somos.
Treinando para um aperfeiçoamento, contínuo...
Uma entrega otimizada do serviço.
A necessidade do trabalhador do SUS estar técnica e humanamente apto a exercer suas funcões, com reavaliações, reorientações, realinhamentos, reestruturações, relacionamentos e principalmente crítica constantes.
Na prevenção quinquenária encontramos uma possibilidade de trabalho vivo em saúde, um trabalho, terapêutico em sua própria existencia e fundamento.
Se os métodos para interrupção das violências não partirem da saúde, de onde virão?
Um Sistema Único de Saúde, com 100% do financiamento que lhe cabe. Já que em 2022 o SUS fica com menos de 50% do que lhe seria destinado, sendo mais da metade dos recursos destinados aos serviços privados de saúde, os mesmos que se interessam e beneficiam de um SUS sucateado e cresceram mais de 300% em capital durante a emergência de saúde pública que passamos nos últimos dois (2) anos, a pandemia da Sars-Cov-2, COVID-19.
Viver plenamente, é objetivar um SUS potente, vivo e soberano em nossos territórios.
O SUS é tão foda, que está no nome jeSUS! =)
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